Eu acho que disse mais de mil vezes que gosto de trechos. E de parafrasear trechos. Ou nunca disse, mas já postei alguns. E, hoje, vai outro.
Li nesse domingo um livro chamado "É...", do Millôr Fernandes. E "É..." é uma peça sobre relacionamentos, escrita para a Fernanda Montenegro.
Sorte.
Dele, para poder escrever a alguém como ela.
E dela, para ter um texto dele, escrito especialmente.
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O livro me foi emprestado por um amigo, que enriqueceu minha cultura de férias, "somando" essa bela peça a alguns livros que peguei na biblioteca da faculdade.
Mas isso interessa zero.Vamos ao que interessa tão nada quanto, mas pouco mais, talvez.
Ao falar sobre "família", um dos personagens reflete:
"Mas veja o paradoxo: como indivíduos podemos escolher as nossas relações entre pessoas de nossa preferência, do mesmo gosto, com os mesmos interesses, mesmo nível cultural e até faixa de idade. Na família é que somos obrigados a enfrentar as diferenças essenciais ao ser humano: um tio burro, uma irmã mesquinha, um cunhado bicha, um primo subversivo."
E não é verdade?
Tudo bem, ninguém precisa dessa minha consideração para achar o Millôr, ou os textos dele, geniais.
Pena.
Um comentário:
Maranha e seus trechos.
Se conteve para nao grifar o livro amigo? x)
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