segunda-feira, 14 de julho de 2008

Três não é demais

Saio em retiro espiritual hoje, para um lugar não tão Campinas, que já não é tão São Paulo. Mas deixo uma sugestão para os que ficam.

Na última sexta-feira, dia 11, fui assistir pela terceira vez à peça Confissões das Mulheres de 30, no Teatro Tim. Essa temporada, que vai até o dia 27, é a segunda desse ano em Campinas, já que a estréia nacional da peça foi aqui mesmo na cidade, em maio.

Na primeira vez, fui com minha mãe, que gostou muito. Eu também, aliás. Mas tendo ido outras duas vezes, acho desnecessário dizer isso.

O elenco é formado por três das quatro atrizes da série "Mothern", do canal pago GNT. Juliana Araripe, Camila Raffanti e Melissa Vettore apresentam as angústias, dúvidas e paixões das mulheres de 30 anos com muito humor. E a quarta atriz da série, Fernanda D'umbra, também faz parte do espetáculo, assinando a direção.


Nessas duas últimas vezes em que fui, aliás, falei com as atrizes. E está aí algo que gosto no teatro: não sei se incomoda, mas a proximidade entre criação, criador e público aumenta a relação que todos têm naquele momento em que estão no teatro. Saí de lá achando as três muito legais. E não sei se é porque "legal" é uma das palavras que mais uso, mas acho 'legal' achar 'legal' alguém que não conheço. Nesse caso, acho que tem a ver com admiração. Sei lá.

E esse post serve não apenas para sugerir a peça como um bom programa para as férias, mas também para justificar meu uso do "legal". Tá explicado?

Enfim, devo dizer que nas três vezes em que fui, vi coisas diferentes. Nessa última, então, muitas cenas novas. Os ingressos valeram!
Eu não sei escrever crítica, só sei dizer se gostei ou não e se achei bom ou não. Mas acho que isso já está dito.

E, ainda quanto à peça:
Confissões das Mulheres de 30, no Teatro Tim
Até 27 de julho
Horários: Sexta, às 21h; sábado, às 20h e às 22h; domingo, às 19h
Ingressos: R$ 30
Classificação etária: 14 anos

*Ah, e hoje é aniversário de Campinas. E do meu avô. Parabéns, Vô.

2 comentários:

Anônimo disse...

Fico fascinado com a sua paixão por essa peça. Sério. Vc é uma das poucas pessoas que conheço que frequentam teatro assiduamente (pelo menos em comparação a mim).
Uma pena não ter tido a oportunidade de conferir novamente a peça, pois, mesmo não sendo direcionada ao público masculino, nós homens conseguimos apreciá-la da nossa maneira.

Parabéns para seu avô! (E palmas para Araripe).

Unknown disse...

Como estive presente na sua última ida à peça, graças a sua propaganda gigantesca, me sinto no direito de dizer que concordo com todos os "legal" incluídos no texto =)