segunda-feira, 28 de julho de 2008

Poema

Escrevi esse poema há um tempo. Mas tamanha beleza, graciosidade e genialidade, me fizeram protelar um pouco a publicação. Chegou uma hora que não deu mais. Todo mundo pedia.
Escrevo, então.


Profuundo

Deu no que deu, deu no que desse.
E vai descendo.
E sobe.
E vai subindo.
Pra, no fim, não sair do lugar.


[O título do poema para quem não pegou - e não critico, pois é, de fato, muito peculiar -, passado ao inglês, seria "Deep" - profundo. E, se reparar bem, as primeiras letras de cada estrofe, se colocadas de forma horizontal e linear, formam "Deeep", ou seja, do inglês ao português, "Profuundo".]

Que dó.

3 comentários:

Daniel Serrano disse...

cara, cara maranha, muito bom! mesmo, assim. não sabia que te aventuravas nos versos. foi uma surpresa boníssima. é profundo, mas é leve, assim. deixa um sorriso de 'arrá!' no rosto quando se termina de ler.
tem outros pra mostrar?

Anônimo disse...

caramba, se vc não tivesse explicado eu não teria entendido!!!
jah pode entrar pros livros de gramática num daqueles exercícios q eu nunca manjava fzer ;p

mandou bem, mano.
parabéns!

Unknown disse...

concordo com kolks, trata-se de um poema digno de exercício de simulados de terceiro colegial.
profundo de sua própria maneira.

beijo!