O senhor Motoyama, pai de uma querida amiga minha, pediu para que eu escrevesse sobre futebol. É fã do meu primo, ele. E ele, meu primo, é setorista do Guarani pela Band. André Aranha, se chama. E, bom, faz um bom trabalho pela família.
Mas devo dizer ao senhor Motoyama que não me sinto muito capacitada a falar de futebol. Ainda mais sobre o Guarani que, diga-se de passagem, empatou com o Madureira em 0X0 na estréia da série C do Campeonato Brasileiro. Mas, em tempos de empate entre São Paulo e Ipatinga, acho que é normal um resultado desse.
Amanhã o bugre enfrenta o Ituano fora de casa. Casa essa que, 'dizem', está à venda.
O problema é: o Guarani não precisa de estádio. Precisa de um ringue, porque só luta.
Contra o rebaixamento.
Ha-ha.
Tá vendo, senhor Motoyama? É esse o tipo de coisa que eu escrevo. Por isso não me arrisco no futebol. E, nesse assunto, as péssimas piadas terminam em brigas e tiroteio.
Mas podemos fazer um trato: escrevo um texto melhor assim que o Guarani me der um bom motivo. Pode ser?
Não sei se ficou claro. Mas prefiro a Ponte. Uh tererê.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
A pedido
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2 comentários:
manjo tanto de futebol quanto o Leão Lobo manja de heterossexualidade!
Pontê Pontê!
Falou bonito, Momo! Vo falar pro Picelli pai ler esse post!. riograndedosul
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